O jovem Porcino Segundo, de 19 anos, conhecido como Popó, seqüestrado no fim da noite do último sábado (16), enquanto participava de uma vaquejada no município de Ceará-Mirim, na Grande Natal, ainda não foi localizado. A polícia trabalha em silêncio e aguarda uma posição oficial da família Porcino.
Até o momento, as investigações foram centradas no tratador de cavalos, de identidade preservada, que foi seqüestrado junto com Porcino Segundo, e liberado no município de Santa Maria, próximo a Ceará-Mirim.
No interrogatório, ele teria dito que durante o seqüestro, os bandidos teriam comemorado na frente do empresário o fato de finalmente ele ter sido encontrado, como se a vítima estivesse sendo monitorada há muito tempo.
Integrantes da família Porcino, além Porcino Júnior, pai da vítima, que estava na Europa, estão reunidos em Mossoró e aguardam uma posição dos seqüestradores. Informações dão conta que eles preferem esperar um contato dos bandidos temendo uma represália sobre “Popó”.
O titular da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), Odilon Teodósio, informou que está de sobreaviso aguardando ser solicitado para trabalhar no caso.