Ninguém de sã consciência pode questionar a competência das
polícias Civil e Militar do Rio Grande Norte. Apesar de toda a insegurança que
impera em nosso estado, o aparelho policial daqui é competente. Faltam-lhes
condições de trabalho.
No caso do seqüestro de Fabinho Porcino (Fabiano Porcino
Rosado Chaves), desvendado nesta sexta-feira (14), cabe destaque a atuação da
delegada Sheyla Freitas, que comandou as operações, é claro com o apoio da
Polícia Federal.
Os seqüestradores nem se comunicaram com a família, mas
foram presos na zona rural do município de Canindé, no Estado do Ceará,
distante 115 quilômetros da capital. Um trabalho digno de elogios.
A delegada Sheyla Freitas é titular da Divisão Especializada
em Investigação ao Crime Organizado (Deicor). Ela já havia comandado no ano passado as
investigações no seqüestro de Porcino Fernandes Segundo, 19 anos, primo de Fábinho
Porcino, seqüestrado em junho e encontrado após 37 dias em cativeiro, no que
foi o seqüestro mais longo da história do Rio Grande do Norte.
A prisão dos seqüestradores aconteceu sem que o resgate de R$ 2 milhões, que era pedido pelo grupo, fosse pago. Na época, o cativeiro de Popó, como é conhecido o jovem empresário, foi descoberto em uma casa na praia de Pitangui, no litoral Norte da capital potiguar. Um confronto entre os seqüestradores e polícia deixou dois suspeitos baleados - um deles morreu.
A prisão dos seqüestradores aconteceu sem que o resgate de R$ 2 milhões, que era pedido pelo grupo, fosse pago. Na época, o cativeiro de Popó, como é conhecido o jovem empresário, foi descoberto em uma casa na praia de Pitangui, no litoral Norte da capital potiguar. Um confronto entre os seqüestradores e polícia deixou dois suspeitos baleados - um deles morreu.
Delegada Sheyla: Êta, Mulher Macho, Sim Sinhô!
Parabéns, amiga!
Por: Maciel Gonzaga/Advogado