A Ordem dos Advogados do
Brasil entrou, nesta segunda-feira (10), com uma ação no Supremo Tribunal
Federal em que pede a correção da tabela do imposto de renda da pessoa física,
com base no índice oficial de inflação.
A OAB alega que o cálculo
usado pelo governo nos últimos anos foi inferior à inflação real, o que levou a
um aumento da tributação.
A diferença, desde 1996,
segundo a Ordem, chega a 62%. Pelos cálculos, a faixa de isentos subiria de R$
1.787, como é hoje, para R$ 2.758.
A ação vai ser analisada pelo
ministro Luís Roberto Barroso.