Em entrevista hoje (16) ao jornal Tribuna do Norte, o senador José Agripino Maia (DEM), pela primeira vez,
sinalizou que o seu partido não pretende mais oferecer a legenda para a
governadora Rosalba Ciarlini disputar a reeleição.
Disse que o Democratas no Rio
Grande do Norte caminha para uma aliança com o PMDB, PR e PROS e confirmou que
a prioridade do partido é a eleição proporcional. “A definição é nacional”,
afirmou.
Sobre o pleito local, o
senador disse que os deputados estaduais (José Adécio, Getúlio Rego e Leonardo
Nogueira) e federal (Felipe Maia) já expuseram o desejo de compor proporcional
com alguns partidos que integrem o palanque do PMDB.
Sobre a reeleição da
governadora Rosalba, José Agripino, embora afirmando que o rumo do partido será
tomado pela Executiva estadual, reconheceu que, em caso de lançar uma chapa
majoritária, o DEM não tem aliados para compor o palanque. “Não vejo parceiros de
expressão em vista para eleição majoritária”, destacou.
Enaltecendo os aliados do
PMDB, José Agripino considerou legítima a candidatura própria dos peemedebistas
ao Governo e destacou: “O nome tem que ser Garibaldi (Garibaldi Filho) ou Henrique
(Henrique Eduardo Alves)”.
Embora evite críticas ao
governo Rosalba, o líder do DEM lembra que havia tudo para acertos, mas admite
que a chefe do Executivo cometeu equívocos, um deles foi perder o apoio do PR e
do PMDB.
“O que está faltando ela (Rosalba Ciarlini)? É difícil encontrar (um motivo) porque, para mim ,Rosalba tinha tudo para ser uma grande governadora, porque ela foi uma grande prefeita, uma senadora que se destacou, ganhou eleição no primeiro turno, tinha suportes muito bons. Mas, infelizmente, falhou”, comentou.
“O que está faltando ela (Rosalba Ciarlini)? É difícil encontrar (um motivo) porque, para mim ,Rosalba tinha tudo para ser uma grande governadora, porque ela foi uma grande prefeita, uma senadora que se destacou, ganhou eleição no primeiro turno, tinha suportes muito bons. Mas, infelizmente, falhou”, comentou.