O presidente do Supremo
Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, defendeu o direito à informação como “valor
essencial no regime democrático”.
Mas ressaltou que não pode ser
confundido com violação da privacidade, da imagem e da honra, “muito menos
servir ao discurso do ódio, do racismo, da discriminação de gênero, da
estigmatização religiosa”, que Barbosa classificou como “intrínsecos perigos”
da liberdade de expressão.