A greve dos servidores estava
prevista desde a semana passada, após reunião dos servidores que tratou sobre a
reação do grupo aos cortes anunciados pelo presidente do Tribunal de Justiça,
desembargador Cláudio Santos.
Prevista para começar hoje, a
greve foi adiada porque o presidente do TJRN entrou de licença e o presidente
em exercício, desembargador Amílcar Maia, disse que não tomaria medidas
administrativas durante o tempo em que estivesse interinamente no comando do
Judiciário.
Em discussão durante a
assembleia, os servidores decidiram que o mais prudente seria o adiamento da
greve para que, durante os dez dias de afastamento de Cláudio Santos, eles
pudessem discutir junto aos desembargadores o apoio nas questões envolvendo o
fim de gratificações.
Com a suspensão da greve,
segue sem data definida a apreciação do pedido de ilegalidade da paralisação. A
ação, que foi impetrada pela Procuradoria Geral do Estado a pedido do
desembargador Cláudio Santos.