A adoção do horário de verão,
que termina neste domingo (22), não deve sofrer modificações pelo governo.
De acordo com o ministro de
Minas e Energia, Eduardo Braga, apesar de o horário de maior consumo de energia
ocorrer no início da tarde, ainda vale a pena manter a mudança de horário no
país.
Este ano, o governo chegou a
estudar uma prorrogação da vigência do horário diferenciado, por causa da falta
de chuvas, que prejudica os reservatórios das hidrelétricas. “Chegamos à
conclusão de que o custo-benefício não valia a pena. Portanto, não fomos adiante
na ideia”, explicou Braga.
No início do horário de verão
deste ano, a estimativa do governo era uma economia de R$ 278 milhões, com
geração de energia térmica no horário de pico. Na edição anterior, a economia
chegou a R$ 405 milhões.