Servidores do Poder Judiciário
continuam em greve, mesmo após a paralisação ter sido declarada ilegal no
último dia 16 pelo desembargador Glauber Rêgo, que determinou o retorno
imediato dos servidores às atividades.
Por ter desobedecido à ordem,
a Presidência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte resolveu suspender,
enquanto perdurar a greve, a utilização do Registro Eletrônico de Ponto nas
unidades do Poder Judiciário do Estado.
Já os grevistas veem o corte
de ponto como uma medida de assédio e recorreram ao Supremo Tribunal Federal
(STF).