Vereadores
e deputados da Comissão Especial da Reforma Política foram unânimes em criticar
o mandato tampão para prefeitos e vereadores a serem eleitos em 2016, como
forma de estabelecer a coincidência eleitoral ainda em 2 018.
Eles
participaram da Terceira Mobilização Nacional de Vereadores, que prossegue até
quinta-feira (7) no auditório Nereu Ramos, da Câmara dos Deputados.
Os
parlamentares estão discutindo os principais pontos em negociação e que devem
ser votados na comissão ainda neste mês.
O
deputado Domingos Sávio (PSDB MG), assinalou que a coincidência do calendário
nos três níveis – municipal, estadual e federal – só será possível com um
mandato de seis anos para os próximos vereadores e prefeitos com os calendários
eleitorais coincidindo em 2022.