12 de janeiro de 2016

Repasse do FPM é insuficiente para garantir folha de pessoal das prefeituras

A primeira parcela de janeiro do Fundo de Participação dos Municípios deixou os prefeitos potiguares com o cabelo em pé. A queda, que em alguns casos superou os 30%, trouxe mais preocupação para os gestores, que agora têm nas contas o novo salário mínimo e o piso nacional do professor.
A Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) está fazendo um levantamento de quantas prefeituras ainda estão em atraso com o pagamento do salário de dezembro. A expectativa é que, até o final desta semana, seja divulgada a estatística.
A previsão inicial era que ontem todas as prefeituras quitassem o débito com os servidores. No entanto, o presidente da Federação, o prefeito de Mossoró Francisco José Júnior, informou que nem todos os gestores conseguiram colocar os salários em dia.