15 de junho de 2016

Definição de candidaturas a prefeito passa por alianças partidárias

O pré-candidato a prefeito que não tiver um bom número de partidos para formalizar aliança forte, dificilmente terá condições de disputar o pleito deste ano.
O fato é que ao formar aliança na majoritária, os partidos querem uma espécie de garantia para aliança proporcional em termos de legendas com nomes que tenham visibilidade eleitoral, o que eles chamam de “nominata”.
Em Parnamirim, o pré-candidato da situação, Naur Ferreira da Silva (PDT) diz que está apalavrado com nada menos do que 15 ou mais partidos.
Já os pré-candidatos de oposição Ricardo Gurgel (PSB) e Carlos Augusto Maia (PSD) pelo menos não divulgaram com quantos partidos pode cada um contar. Sabe-se que cada um saindo isoladamente para a disputa terá dificuldades em agregar legendas.
Os pré-candidatos a prefeito Gildásio Figueiredo (PSDB) e Pastor Sandoval (PRP) também não divulgaram quantos partidos cada um pode agregar.
O pré-candidato Tita Holanda (PSOL) sabe que deverá contra por enquanto com a REDE para formalizar aliança.