O
pré-candidato a prefeito que não tiver um bom número de partidos para
formalizar aliança forte, dificilmente terá condições de disputar o pleito
deste ano.
O
fato é que ao formar aliança na majoritária, os partidos querem uma espécie de
garantia para aliança proporcional em termos de legendas com nomes que tenham
visibilidade eleitoral, o que eles chamam de “nominata”.
Em
Parnamirim, o pré-candidato da situação, Naur Ferreira da Silva (PDT) diz que
está apalavrado com nada menos do que 15 ou mais partidos.
Já
os pré-candidatos de oposição Ricardo Gurgel (PSB) e Carlos Augusto Maia (PSD)
pelo menos não divulgaram com quantos partidos pode cada um contar. Sabe-se que
cada um saindo isoladamente para a disputa terá dificuldades em agregar
legendas.
Os
pré-candidatos a prefeito Gildásio Figueiredo (PSDB) e Pastor Sandoval (PRP)
também não divulgaram quantos partidos cada um pode agregar.
O
pré-candidato Tita Holanda (PSOL) sabe que deverá contra por enquanto com a
REDE para formalizar aliança.