Pelo menos três nomes já estão confirmados para a equipe ministerial do presidente eleito Jair Bolsonaro: Paulo Guedes (Fazenda); o deputado Onyx Lorenzoni (Casa Civil); o general Augusto Heleno (Ministério da Defesa) e o astronauta Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia)
Algumas pastas estão garantidas como a da Educação, da Saúde, da Defesa e da Cultura. Outras, no entanto, devem ser extintas ou fundidas.
A futura equipe ministerial de Bolsonaro, no entanto, não deve contar apenas com o general Augusto Heleno como representante dos militares. Na pasta dos Transportes, o general Oswaldo Ferreira deverá ser o novo titular.
No Ministério da Justiça, dois nomes bastante próximos a Bolsonaro são cotados para assumir a pasta: o próprio presidente do PSL, Gustavo Bebianno; e o advogado da campanha à Presidência, Antonio Pitombo. Ambos defendem a nomeação do juiz Sérgio Moro para o Supremo Tribunal Federal (STF).
Enquanto isso, no ministério da Saúde, o nome mais indicado é o do pecuarista paulista Henrique Prata.
Já no ministério da Agricultura o provável futuro titular deverá ser Nabhan Garcia, o líder da União Democrática Ruralista (UDR). Para o ministério da Educação está sendo ventilado o professor Stravos Xanthopoylos, conhecido como "o grego", o empresário do setor da Educação.