Uma
servidora aposentada do RN conseguiu reduzir em quase 55% o valor pago em
empréstimo consignado cobrado acima de juros de mercado.
A
decisão do desembargador Amilcar Maia determinou que a empresa financeira
refaça os cálculos da parcela nos termos praticados pelo Banco Central na época
da contratação.
A
Defensoria Pública foi a autora da ação. Certamente há muitos natalenses na
mesma situação.