O atual decreto será
substituído pelo novo até 1º de julho.
O integrante do Comitê
Científico e coordenador do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (Lais)
da UFRN, professor Ricardo Valentim, explica que a prorrogação se baseia em
dois parâmetros.
O primeiro é a taxa de transmissibilidade do vírus nas várias
regiões do Estado que permanece acima de 1. A segunda é a taxa de ocupação de
leitos críticos, que hoje está, em média, em 85%.