Essa é a opinião do presidente da CNM, Glademir Aroldi. Ele diz que o socorro pago pela União a estados e
municípios para compensar a queda de arrecadação de impostos durante a crise
vai até setembro.
“Depois disso, a perspectiva é que muitas prefeituras não tenham
dinheiro para cumprir com as folhas de pagamento, o que pode arranhar a
popularidade dos que tentam a reeleição”, afirmou.
Glademir Aroldi defende a prorrogação dos mandatos atuais dos prefeitos
por até dois anos, mas se não tiver apoio para a proposta, pede pela manutenção
do calendário e cita que os prazos já estão em curso.