Para comemorar, a dupla sertaneja lança em novembro uma série que revisita os principais momentos de sua carreira e tem previsão para realizar um cruzeiro no mesmo mês.
Seu Francisco de Camargo comprou centenas de fitas cassetes para
distribuir em Pirenópolis, no interior de Goiânia, a primeira música de dois de
seus filhos. Era um esforço individual, mas fez com que “É o Amor”, cantada por
Zezé Di Camargo e Luciano, entrasse pela primeira vez na programação da
emissora “Rádio Terra FM”, no dia 19 de abril de 1991.
“Estávamos reunidos na casa que nossos pais moravam em Goiânia quando a
música tocou pela primeira vez na rádio. Foi emocionante”, lembra Zezé Di
Camargo.
Após essa primeira aparição, o pai levou a canção para seus colegas que
trabalhavam na construção civil e utilizou dezenas de fichas telefônicas para
pedir que outras rádios tocassem a obra.
Logo a obra se tornou um sucesso e teve projeção nacional. A composição,
que na época era uma aposta produzida por artistas ainda pouco conhecidos,
ganhou espaço entre o gênero do sertanejo.
Desde aquele primeiro esforço de seu Francisco, “É o Amor” já acumula
mais de 70 regravações, incluindo com intérpretes internacionais. Entre os
artistas que tiveram suas próprias versões, estão Bruno e Marrone, Fábio Jr.,
Maria Bethânia, Vanessa Camargo, Raça Negra, Lucas Lucco e Hebe Camargo.
Para comemorar, a dupla sertaneja lança em novembro uma série que
revisita os principais momentos de sua carreira e tem previsão para realizar um
cruzeiro no mesmo mês.
Seu Francisco de Camargo comprou centenas de fitas cassetes para
distribuir em Pirenópolis, no interior de Goiânia, a primeira música de dois de
seus filhos. Era um esforço individual, mas fez com que “É o Amor”, cantada por
Zezé Di Camargo e Luciano, entrasse pela primeira vez na programação da
emissora “Rádio Terra FM”, no dia 19 de abril de 1991.
“Estávamos reunidos na casa que nossos pais moravam em Goiânia quando a
música tocou pela primeira vez na rádio. Foi emocionante”, lembra Zezé Di
Camargo.
Após essa primeira aparição, o pai levou a canção para seus colegas que
trabalhavam na construção civil e utilizou dezenas de fichas telefônicas para
pedir que outras rádios tocassem a obra.
Logo a obra se tornou um sucesso e teve projeção nacional. A composição,
que na época era uma aposta produzida por artistas ainda pouco conhecidos,
ganhou espaço entre o gênero do sertanejo.
Desde aquele primeiro esforço de seu Francisco, “É o Amor” já acumula
mais de 70 regravações, incluindo com intérpretes internacionais. Entre os
artistas que tiveram suas próprias versões, estão Bruno e Marrone, Fábio Jr.,
Maria Bethânia, Vanessa Camargo, Raça Negra, Lucas Lucco e Hebe Camargo.