O número de acessos ao Seguro Desemprego
representa uma alta despesa governamental mesmo com a redução da taxa de
desocupados no país.
Com parcela mínima de R$ 1.212 e máxima de R$
2.106, tanto o governo quanto especialistas admitem que as atuais regras desse
benefício estimulam o acesso ao programa repetidas vezes por trabalhadores, que
também optam pela informalidade, em vez de funcionar como "colchão de
choque" para que eles retornem ao mercado de trabalho.
Assim, o seguro-desemprego surte efeito
inverso e corresponde a um período em que o trabalhador não procura emprego.
Diante desse quadro, o Governo deseja fazer
mudanças na legislação.