Investigado por fraudes no Sistema Único de
Saúde (SUS), o parlamentar está usando uma tornozeleira eletrônica e participou
da sessão de maneira remota. O parlamentar utiliza tornozeleira eletrônica por
decisão da juíza Manoela Barbosa, da 2ª Vara de Parnamirim.
Diogo e outras sete pessoas se tornaram réus
em processos que resultaram da operação Fura-fila, deflagrada pelo Ministério
Público em 2020. No ano seguinte, em abril, o parlamentar foi preso em sua
residência.
Ele é suspeito de encabeçar um suposto
esquema de fraudes no sistema de marcação de consultas e exames do SUS. O
vereador ficou preso durante nove meses e retornou às suas atividades após o
encerramento do período de afastamento.
O intuito da decisão é garantir que o
vereador não tenha nenhum contato com as pessoas envolvidas na investigação,
sejam testemunhas ou réus.