A união foi selada após as
duas siglas não terem conseguido atender as exigências da cláusula de barreira,
que asfixia o funcionamento de partidos pequenos ao não liberar para eles
recursos e tempo de propaganda.
Para fechar o acordo, o
Patriota exigiu que Roberto Jefferson não tivesse cargo na Executiva Nacional
do novo partido e nem presidisse nenhum diretório estadual.
A divisão dos diretórios
estaduais ainda não foi feita, mas a tendência é que o grupo oriundo do
Patriota tenha a preferência para ocupar os principais cargos, por ter conseguido
eleger mais deputados.
A exemplo de Jefferson,
Cristiane e Cunha foram vetados e não estarão entre os filiados da nova
legenda.
O atual presidente do
Patriota, Ovasco Resende, é hoje o nome mais cotado para comandar o Mais
Brasil.
A fusão entre o PTB e o
Patriota atende o segundo critério e dá uma sobrevida aos partidos.
Apesar de ter conseguido
uma bancada maior que o PTB, com quatro deputados eleitos, o Patriota sempre
foi um partido nanico.