O senador Styvenson alega que Wendel praticou
crimes contra a honra, calúnia, injuria e difamação e cita diversas falas de
Wendel em entrevistas a veículos de comunicação do Rio Grande do Norte, entre
elas:
1) “vivia nas viaturas
do batalhão, passando na avenida das Fronteiras, na frente dos cabarés, botando
mulher dentro das viaturas, se quiser me processar, pode me processar”;
2) “botava mulher
dentro da viatura porque eu presenciei, eu não tenho como provar”;
3) “não sei se tinha
sexo, mas ele botava no colo dele”;
4) “depois se
converteu e virou santo”;
5) “eu não votava nele
porque sei o passado dele”;
6) “devia ter pedido
câmera na época em que ele vivia em Macau que chegou no batalhão com braço
quebrado… foi rezando lá em Macau”;
7) “a política dele é
muito bonita para quem não conhece”;
8) “não sei nem se é
policial”;
9) “como ele se
comporta: a prepotência, o orgulho, a diferença de níveis”.