Os profissionais da Cooperativa Médica do Rio Grande do Norte
(Coopmed-RN) seguem de braços cruzados em Natal.
Os médicos cooperados que prestam serviços ao município denunciam atraso
de mais de três meses no pagamento de valor fixado em contrato e cobram o
dinheiro.
A paralisação acontece desde o último dia 24, o que tem provocado
redução de atendimentos médicos na capital potiguar.
Enquanto isso, natalenses têm sofrido com a baixa nos serviços de saúde.
Por causa da paralisação, a Coopmed informou que os serviços prestados de
Alta/Média Complexidade seguem funcionando somente para pacientes internados e
cirurgias de urgência.
Ambulatórios não têm atendimentos, já UPAs e portas de urgências
funcionam com 30% de sua capacidade. Maternidades e Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (Samu) mantêm o pleno funcionamento.
A cooperativa afirmou que tem tentado estabelecer contato com o poder público municipal, mas não obtém respostas desde o início da paralisação.