De acordo com dados do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do
Governo Federal (Siop), os recursos para bancar o custeio do órgão atingiram
neste ano o menor patamar em uma década.
A consequência é que postos da Receita nas fronteiras do Brasil estão em
situação precária.
Na Capital potiguar, devido ao déficit de auditores, as atividades no
Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante e no Porto de Natal estão
comprometidos.
A redução no orçamento atinge todas as áreas, inclusive o custeio. Já o
uso da inteligência, através de investimentos tecnológicos, está comprometido.
Nem mesmo o serviço mais básico, que é o recolhimento de impostos, está
totalmente garantido neste ano.