Embora o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, tenha selado o movimento
durante jantar do partido na noite desta terça-feira (29), em Brasília, a
avaliação de líderes de siglas que estão na base de Jair Bolsonaro é que
Rogério Marinho, caso eleito, não deve atender a principal expectativa do atual
mandatário do Palácio do Planalto: abrir processos de impeachment de ministros
do Supremo Tribunal Federal (STF).
Nos bastidores, no entanto, Rogério Marinho teria sinalizado ao PL que
vai cumprir a missão de emparedar o Supremo.