De
janeiro a agosto de 2020, foram realizados 3,3 milhões de exames como esse,
contra 6,4 milhões no mesmo período de 2022.
O
número supera, inclusive, o desempenho pré-pandemia, já que, em 2019, foram
computados 5,1 milhões de testes para diagnóstico de retinopatia diabética.
Para
a entidade, os efeitos da vacinação contra a Covid-19 e a queda dos indicadores
de morbidade e mortalidade pela doença motivaram os pacientes a buscar os
serviços públicos para fazer o diagnóstico e a prevenção de doenças que afetam
a visão, como é o caso da retinopatia diabética.
O
relatório avaliou, ao todo, registros de quatro tipos de exames para
diagnóstico da doença disponíveis no SUS: biomicroscopia de fundo de olho,
mapeamento de retina, retinografia colorida binocular e retinografia
fluorescente binocular.