Um novo golpe parece estar ganhando força no país. Criminosos estão usando nomes de empresas, especialmente escritórios de advocacia, para extorquir pessoas pelo WhatsApp.
São inúmeros casos do “golpe do Pix” confirmados em vários estados do
país. Os criminosos atuam da seguinte maneira: eles usam nomes, logotipos,
identidade visual e até assinaturas de empresas, escritórios de advocacia,
bancos ou instituições públicas.
Para dar ainda mais credibilidade à abordagem, eles usam informações que
deveriam ser sigilosas, como dados pessoais e bancários.
Os golpistas aproveitam a vulnerabilidade das vítimas para pedir
transferências via Pix, além de outros tipos de pagamentos e senhas de acesso.