Entre as razões alegadas pelo INSS para que o STF “atrase” os efeitos da
ação, estão a falta de estrutura do instituto para aplicar neste momento o
volume de revisões que será necessário, além da necessidade de ainda se definir
quais serão os parâmetros dessas revisões, o que pode levar a erros nas ações
que já estão sendo executadas.
O INSS também destaca que diversos juízes já estão dando o direito aos
beneficiários de receber suas revisões, com cálculos feitos em “sistemas
vendidos na internet” e “imprecisos, não homologados e sem qualquer
certificação”, de acordo com o documento da petição.