Gerentes procurados pelas vítimas dizem saber do golpe e que há muitas
vítimas.
No esquema, o falso funcionário do banco liga e diz que a conta foi
acessada por criminosos. O fraudador finge ser funcionário do Banco Itaú e diz
que a conta bancária estava bloqueada por causa de uma tentativa de invasão por
terceiros.
O falso atendente cita movimentações bancárias recentes do cliente. O
golpista afirma que alguém fez transações para uma conta e pede que, caso ela
não as reconheça, faça um pagamento pelo aplicativo com o mesmo valor para a
mesma conta (a do golpista), de forma que o banco reconheça a duplicação e
cancele a operação.
O golpista tenta conquistar a confiança da vítima aos poucos. Geralmente,
bem "articulado" e com
"um tom de voz calmo", tão paciente a ponto de ficar mais de 20
minutos na linha.