Segundo aliados de Pacheco e fontes do Palácio do Planalto, cargos do
segundo escalão estão sendo colocados na mesa para tentar conquistar senadores
cujos votos são incertos.
O foco está principalmente em cargos federais presentes nos estados, como
superintendências. Há dezenas de cargos em aberto que até hoje não foram
preenchidos, o que tem gerado críticas da base.
Apesar dos movimentos, aliados de Pacheco apontam que ele ainda tem a
maioria para vencer. Mas admitem que a candidatura de Marinho ganhou tração nas
últimas 24horas, o que levou o Planalto a se mobilizar.
Nas contas de seus interlocutores, o número de votos varia de 45 a 55. Já
aliados de Marinho apostam em uma virada até o momento da eleição, prevista para
a tarde desta quarta-feira às 15 horas.