O tucano também afirmou
que o bolsonarismo não tem tanta força na Casa, mesmo com os 32 votos recebidos
por Rogério Marinho (PL-RN), apoiado pelo ex-presidente.
“Os representantes do
governo Bolsonaro no Senado não reúnem dez ou doze parlamentares. É uma ilusão
imaginar que ele tenha representatividade aqui. Ele não tinha quando era
presidente da República, imagine agora. Não existe espaço para o bolsonarismo
aqui”, afirmou o senador sergipano.
Crítico do governo
Bolsonaro, Vieira justificou seu voto em Rogério Marinho por discordar da
maneira como Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente reeleito e apoiado por Lula,
lidou com questões relevantes.
“O que existe no Senado é
uma insatisfação com a forma de condução da Casa. Temos 1,7 mil proposituras
engavetadas pelo Pacheco, sem despacho, e que estão paralisadas. Tivemos o
orçamento secreto e a resistência à instalação da CPI da Covid”, destacou.