Styvenson, que é do mesmo
partido do senador Girão (CE), que pretendia disputar o cargo de presidente do
Senado, renunciou e passou a apoiar Marinho, ganhou de “prêmio” o cargo de 4º Secretário
da mesa diretora.
O próprio senador Rodrigo
Pacheco informou que a escolha dos novos dirigentes da mesa diretora do Senado
obedeceu a um”acordo de aliados” para a sua eleição.
Então, com certeza,
Styvenson não seguiu a orientação do grupo liderado pelo senador Girão e votou
em Rogério Marinho.
A pergunta que se faz:
seria ele (Styvenson), então, um dos “traidores”?