Diante da situação, desde a Semana Santa os apenas que tiveram direito à
progressão de regime não tem mais recebido as tornozeleiras eletrônicas. A
informação foi confirmada pelo juiz de Execuções Penais, Henrique Baltazar.
Segundo explicou o juiz, a Polícia Penal
não pode manter esse pessoal preso, deixar recolhido porque não tem
equipamento.
“Ela é obrigada a liberar os apenados. É uma situação que, se persistir,
vai causar sérios problemas em alguns dias", explicou o juiz de Execuções
Penais, Henrique Baltazar.
Em nota, a Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap),
na última segunda-feira (10) "tratativas foram realizadas com a empresa
fornecedora da tecnologia quanto ao débito de quatro meses".
O Rio Grande do Norte tem cerca de 3 mil presos monitorados por
tornozeleiras eletrônicas, de acordo com o governo do Estado.