Para o sindicato, trata-se de “um ato que para
criminalizar as manifestações dos servidores públicos e tenta a todo custo,
impedir os trabalhadores de lutarem por melhorias”.
Segundo o sindicato, só neste ano de 2023 a Governadora
apesar de se promover como sendo ex-sindicalista e de origem popular, já
recorreu à justiça três vezes seguidas pedindo a judicialização da greve dos
servidores da saúde do Estado.
"Querer proibir a Greve dos trabalhadores junto ao
poder judiciário, é um atentado contra as liberdades democráticas e
sindicais!", diz a nota do sindicato.