Eles alegam que
até o momento, a ECT não apresentou uma proposta que atenda as reivindicações
da categoria. Apesar da valorização nas cláusulas sociais, o impasse segue no
âmbito econômico.
A oferta
apresenta pelos Correios oferece um reajuste de 90% do INPC (3,18%), o que não
repõe nem a inflação do período. Além disso, o percentual seria aplicado apenas
em janeiro de 2024 e valeria por dois anos, período também rechaçado pelos
trabalhadores e pelas trabalhadoras.
Segundo os
trabalhadores, “se tiver uma proposta que atenda nossas reivindicações, aí
existira a possibilidade de fecharmos uma acordo, mas se não tiver, é greve.
Não tem outro caminho”.