A menos de um ano das eleições de 2024, os eleitores de Parnamirim irão às urnas decidir quem será o novo prefeito que irá comandar a terceira maior cidade do Rio Grande do Norte pelos próximos quatro anos.
Apesar da distância para o pleito, a disputa de 2024 já
vem acirrando ânimos. Além das forças políticas locais, a forças externas no
município quem tentam influenciar no pleito, a exemplo do deputado Ezequiel
Ferreira (PSDB), o ex-senador José Agripino *(União Brasil) e o senador Rogério
marinho (PL), que tentam alinhar seus interesses no município.
A oposição, por enquanto tem dois pré-candidatos: a professora
Nilda Cruza (Solidariedade) e o ex-deputado Marciano Júnior (Avante).
O grupo do prefeito Rosano Taveira da Cunha (Republicanos)
tem três nomes e deve ter dificuldades para escolher um deles: a vice-prefeita
Kátia Pires (União Brasil), o comunicado Salatiel de Souyza (União Brasil), o
vereador Iranir Guedes (Republicanos) e o chefe de Gabinete Homero Grec (sem
partido).
Correndo por fora, o deputado Ezequiel Ferreira tenta
emplacar o nome do atual presidente da Câmara, vereador Wolney França (PSDB),
enquanto e ex-senador José Agripino também deseja que um dos integrantes do
União Brasil possa figurar na chapa, até mesmo como vice-prefeito.
Por sua vez o senador Rogério Marinho deseja indicar um
nome apoiado na força do bolsonarismo no município. Atualmente, são ventilados:
o deputado estadual Coronel Azevedo e o coronel Dolwin, que disputou a úlltima
eleição e ficou em terceiro lugar.