A meta foi um pedido do ministro da Previdência, Carlos
Lupi. “Queremos garantir que as pessoas que pedem o benefício não tenham
descontinuidade de renda. Se eu atender em 30 dias, pouco importa o tamanho da
fila, até porque eu recebo cerca de um milhão de requerimentos por mês. O
importante é que eu tenha mecanismos para atender a fila em até 30 dias, e é
nisso que estamos trabalhando”, disse.
Segundo Stefanutto, o INSS toma ações emergenciais para
reduzir o contingente, mas que a prioridade é estabelecer “medidas estruturantes”
para controlar a fila.
A mais recente delas é a mudança de regras para concessão
do auxílio-doença. Agora, é possível solicitar o benefício remotamente, por
meio de análise de documentos no novo sistema Atestmed.
Para 2024, o Instituto prevê uma campanha de atualização
cadastral - que também faz parte do conjunto de mudanças estruturais. Segundo o
presidente, a ideia é que as pessoas façam essa atualização “a cada vez que
passarem pelo INSS”.