O projeto de lei ocorre após as mudanças no currículo
dessa etapa de ensino terem sido criticadas por entidades, estudantes,
professores e especialistas.
“A proposta é fruto de ampla consulta e debate público,
como devem ser os processos democráticos. Na busca pelo consenso, o que nos une
é a certeza de que nossa juventude merece mais oportunidades, com ensino médio
atrativo e de qualidade”, disse o ministro da Educação, Camilo Santana.
No entanto, as mudanças foram alvo de diversas críticas,
especialmente das entidades estudantis e de professores.