A fala aconteceu na noite desta terça-feira (14), após o
ministro se reunir com representantes das principais companhias aéreas, da
Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e da Agência Nacional de
Aviação Civil (Anac) para discutir a alta de preços e a situação do setor no
Brasil.
“Nós fizemos uma reunião com as companhias aéreas hoje,
que se comprometeram a, nos próximos 10 dias, apresentar um plano para que a
gente possa buscar a redução do custo das passagens no Brasil”, disse.
O ministro reafirmou que o mercado é livre, não pode
impor nada, mas que é um trabalho de convencimento, de diálogo.
Na avaliação do ministro, as companhias cobram preços que
não são condizentes com a realidade brasileira. Ele disse ainda que o governo
não vai permitir “aumentos abusivos”.
Segundo Costa Filho, há a necessidade de uma resposta das
empresas aéreas no preço das passagens, já que houve uma redução no custo do
querosene de aviação em 2023. Então a expectativa é de que as passagens já
poderiam estar um pouco mais baratas.