Na delação,Mauro
Cid contou o papel de cada ex-assessor de Jair Bolsonaro que atuava
diretamente ou indiretamente na estratégia de disseminação de informações
falsas e ataques a oposição do ex-presidente, como ministros do Supremo
Tribunal Federal.
As informações são
da jornalista Bela Megale, do jornal O Globo.
"Gabinete
do ódio" é nome do grupo formado por assessores e bolsonaristas que usavam
as redes sociais para atacar adversários do ex-presidente. De acordo com
investigadores envolvidos no caso, a Polícia Federal exigiu que Cid delatasse a
operação das milícias digitais e do gabinete para fechar o acordo de delação
premiada, homologada em setembro deste ano pelo ministro Alexandre de Moraes,
do Supremo Tribunal Federal (STF).