A tendência é que os sindicatos de trabalhadores de
vários estados venham aderir ao movimento paredista.
Segundo o Sintect-SP, a luta é por correção de
inconsistências deixadas pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT)
no texto do Acordo Coletivo 2023-2024.
“Essas inconsistências não eram para existir. Os
Sindicatos filiados à FINDECT [Federação Interestadual dos Sindicatos dos
Trabalhadores e Trabalhadoras do Correios] as identificaram na minuta do
acordo. Mostraram para a direção da ECT e negociaram a correção com o
presidente da empresa e seus assessores”, diz a nota.
De acordo com a entidade sindical, o acordo coletivo não
foi assinado “porque são muitos os prejuízos à categoria contidos nas
inconsistências”.
Os trabalhadores também reivindicam concurso público,
melhores condições de trabalho e correção da tabela salarial pelo valor R$250
para remuneração de até 7 mil e acima dessa remuneração corrigida pelo
percentual de 3,53%.