No golpe, o visor da bomba do posto registra a capacidade
de 76 litros, porém, os fraudadores fornecem combustíveis em uma quantidade
menor do que está registrado na bomba.
Em alguns casos, a mudança é feita por controle remoto.
Na prática, a bomba é alterada para que vá menos combustível para o tanque, mas
o marcador registra mais. O consumidor paga e não leva.
A ANP aos órgãos do consumidor que proceda fiscalização
para coibir o abuso dos postos de combustíveis, para que estes possuam termodensímetro
em perfeito estado de funcionamento.