A medida, no entanto, foi temporariamente revogada, em
2020, durante a pandemia de Covid-19, uma vez que, na época, o álcool usado
para a higienização de mãos e objetos ajudava a evitar a disseminação do vírus.
O prazo final previsto pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária para a comercialização de álcool líquido é o dia 29 de
abril. A partir daí, a disponibilidade será apenas em outras formas físicas,
como gel, lenço impregnado, aerossol.
A Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa) explica que, em geral, a situação mais
perigosa envolvendo queimaduras está relacionadas ao uso do álcool no momento
em que as pessoas acendem churrasqueiras e fogueiras.
A retirada de álcool líquido das prateleiras de
supermercados foi criticada pela Associação Brasileira de Supermercados
(Abras). A entidade reivindica, junto à Anvisa, que a medida seja revista, sob
o argumento de que “o consumidor já se acostumou a comprar produto não só em farmácias, mas em
supermercados de todo o Brasil”.