Segundo as
previsões atualizadas da OMM, é provável que haja um retorno ainda este ano às
condições características do La Niña.
O fenômeno La Niña,
ao contrário do El Niño, corresponde ao arrefecimento anômalo das águas
superficiais do oceano Pacífico, formando o que vulgarmente se designa como
'piscina de águas frias' neste oceano, de acordo com o Instituto Português do
Mar e da Atmosfera (IPMA).
As mais recentes
previsões da OMM apontam para uma probabilidade de 50% de o La Niña surgir
entre junho e agosto, com a percentagem a aumentar para 60% se for de julho a
setembro e 70% de agosto a novembro, períodos em que a possibilidade de ocorrer
um novo El Niño é insignificante.