A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Rio
Grande do Norte, coordenada pela Polícia Federal, investiga um grupo
responsável pela administração financeira e cadastros dos membros de uma
organização criminosa que atua no Rio Grande do Norte.
Os investigados também seriam responsáveis por pagar uma
espécie de auxílio às esposas e companheiras de chefes da facção recolhidos nas
unidades prisionais federais.
A investigação revelou que o grupo criminoso era
responsável pela cobrança e recebimento de uma contribuição mensal paga pelos
membros da organização criminosa, bem como pela destinação dos valores
arrecadados, pagando uma espécie de auxílio às esposas e companheiras dos
chefes da facção recolhidos nas unidades prisionais federais.
Além disso, o bando atualizava e mantinha um cadastro
detalhado contendo os dados de todos os seus integrantes.