De acordo com Beto Simonetti, presidente nacional da OAB,
em entrevista à coluna “Radar”, da revista “Veja”, “enquanto Ministério Público
e juízes tiverem porte [de arma], advogados também devem ter”.
Por vezes, é fato, os advogados correm mais riscos do que
promotores e juízes - que, em geral, trabalham em locais fixos e protegidos por
vigilância. Os advogados têm de circular pelas ruas das cidades — expondo-se a
variados perigos.
O líder da OAB enfatiza que o porte de armas para
advogados “garantirá igualdade entre as funções da Justiça”.
Se a tese da OAB for aprovada, cerca de 1,3 milhão de
advogados brasileiros “poderão andar armados”, frisa a “Veja”.