Ex-funcionários
da Voepass também relatam - em condição de anonimato - terem presenciado falta
de peças para reposição, que a companhia resolvia tirando de uma aeronave para
colocar em outra, além de falhas chamadas de "estol" - perda da
velocidade de voo, e em muitos casos, perda temporária da sustentação e do
controle da aeronave, segundo a Anac.
Cinco dias
depois do acidente com avião da Voepass, que matou 62 pessoas, e apesar da
situação precária das aeronaves vir à tona, a Latam continua vendendo voos da
companhia com a qual tem um acordo comercial desde 2014.
Um consumidor que
compra no site da Latam um voo Brasília-Fernando de Noronha, por exemplo, faz o
primeiro trecho pela Latam e o segundo pela Voepass. Esse modelo é chamado de
codeshare.
Com informações do Uol